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2.ª Edição - Número 2 - 28 de abril pelo MUNDO...
EDITORIAL

 

É hoje assinalado o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, um dia em memória dos trabalhadores e das trabalhadoras vítimas de acidentes de trabalho e doenças profissionais, aos quais, naturalmente prestamos a nossa homenagem.

 

A UGT associa-se a todo o movimento sindical internacional e reafirma o seu apoio à Organização Internacional do Trabalho – OIT, para que se reconheça a Segurança e a Saúde no Trabalho, como um Direito Fundamental no Trabalho.

 

Acima de tudo, a pandemia COVID-19 trouxe à evidência a desagregação das medidas de Segurança e Saúde no Trabalho adotadas nos locais de trabalho e o não cumprimento efetivo dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras na prevenção dos riscos profissionais, cuja correta avaliação vimos mais uma vez exigir.

 

 

Faz hoje 20 anos que contamos com uma Resolução da Assembleia da República Portuguesa, que institui o Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho. Desde então, passos foram dados no desenho de políticas públicas para a prevenção de acidentes de trabalho e de doenças profissionais, no entanto, lamentavelmente ainda assistimos a relatos de acidentes de trabalho que podiam ter sido evitados, assim como doenças profissionais.

 

 

A aposta numa verdadeira cultura de avaliação e prevenção de riscos profissionais, nunca foi tão importante de implementar, como nos dias de hoje!

 

Não é aceitável, que continuem a morrer trabalhadores e trabalhadoras no cumprimento das suas responsabilidades profissionais, é criminoso!

 

 

Nesta edição damos a conhecer as publicações internacionais mais relevantes, referentes ao Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho.

 

 

 

Protejam-se!

 

Fiquem Seguros e Saudáveis!

 
 

Saudações sindicais,

 

Vanda Cruz

Secretária Executiva da UGT

 

Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

 

Imagem com DR - CSI
 
Mensagem traduzida pelo Departamento de SST
 
EM DESTAQUE - Comemorações do 28 de abril 2021

 

 

Todos os anos, no Dia 28 de abril, em todo o mundo, o movimento sindical une-se para assinalar o Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.

 

 

Lembramos todos os trabalhadores e trabalhadoras que perderam as suas vidas no trabalho, ou que sofreram  doenças relacionadas com o trabalho.

 

 

Renovamos os nossos esforços para nos organizarmos coletivamente no sentido de prevenir mais mortes, lesões e doenças como resultado do trabalho.

 

 

Milhões de trabalhadores e trabalhadoras morrem todos os anos vítimas de acidentes de trabalho e doenças profissionais.

 

 

Essa trágica situação é evitável, se for conferida uma elevada proteção aos trabalhadores contra os danos decorrentes do trabalho e for dada prioridade ao reconhecimento da  Segurança e Saúde como um direito humano fundamental. 

 

 

A razão deste tema: 

 

 

Todos os anos a Confederação Sindical Internacional (CSI) escolhe um tema para o Dia Internacional. A pandemia COVID-19 veio demonstrar por que razão a Segurança e a Saúde deve ser reconhecida como um direito de todos os que trabalham.

 

 

Desde que emergiu à escala mundial, a pandemia COVID-19, teve profundos impactos em todo o mundo. A pandemia trouxe graves consequências ao mundo do trabalho, desde o risco de transmissão do vírus nos locais de trabalho, até aos riscos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) que emergiam em resultado das medidas implementadas para mitigar a propagação do vírus.

 

 

Acima de tudo, a pandemia veio trazer à evidência a desadequação das medidas de SST adotadas nos locais de trabalho e o não cumprimento efetivo dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras na prevenção de riscos profissionais, cuja correta avaliação se exige.

 

 

É reconhecido, por todo o movimento sindical internacional, que a Segurança e a Saúde dos trabalhadores não têm sido tratadas com suficiente prioridade, a nível global, o que se pode traduzir nas situações evidenciadas pela pandemia COVID-19, nomeadamente, a falta de equipamentos de proteção individual, a ausência de avaliação de riscos nos locais de trabalho, a inexistência de vigilância da saúde, o insuficiente planeamento das situações de emergência e as dificuldades na coordenação dos Planos de Contingência com os Planos de Segurança e Saúde no Trabalho.

 

 

Estas são apenas algumas falhas graves que esta pandemia veio colocar a nu em matéria de SST.

 

 

Por este motivo associamo-nos a todo o movimento sindical internacional e reafirmamos que:

 

 

 

 

Pugnamos para que a OIT reconheça a Segurança e a Saúde como um direito fundamental no Trabalho.

 

 

 

 
 
CES
 
Comunicado da CES - 28 de abril de 2021 

A SAÚDE E SEGURANÇA É UM DIREITO SEU!

28 de abril de 2021 – Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores  

 

 

 

Com 1 em cada 3 pessoas a trabalhar a partir de casa e as que estão no local de trabalho a tomar precauções especiais, a COVID-19 demonstra a importância da vida e da morte, bem como da Saúde e Segurança no Trabalho.

 

 

Entre as 530.000 mortes devido à COVID-19, na União Europeia [1] contam-se milhares de trabalhadores que foram contaminados no local de trabalho.

 

 

Lamentamos a sua perda e apresentamos as nossas condolências e solidariedade aos seus entes queridos. Recordamos também aqueles que faleceram no último ano, devido ao cancro ocupacional e a outras doenças e acidentes de trabalho: mais de 100 000 só na Europa.

 

 

Embora a vacinação ofereça esperança, a Saúde e a Segurança devem continuar a ser uma prioridade absoluta nos próximos meses. A Segurança e a Saúde não constituem presentes das autoridades ou de um bom empregador: a Saúde e Segurança no Trabalho é um DIREITO SEU! Um direito pelo qual os sindicatos lutam!

 

 

Na União Europeia «Todos os trabalhadores têm direito a condições de trabalho que respeitem a sua saúde, a sua segurança e a sua dignidade» [2].

 

 

A legislação da UE [3]:

 

  • Obriga os empregadores a promover locais de trabalho saudáveis e seguros;
  • Exige que todos os trabalhadores sejam protegidos pela legislação de Segurança e Saúde no Trabalho;
  • Confere aos trabalhadores o direito à informação e à consulta, e a elegerem representantes para a Segurança e Saúde no Trabalho.

 

Significa que os empregadores são responsáveis pela prevenção de riscos óbvios, tais como a exposição a substâncias perigosas, a movimentação de cargas pesadas ou os movimentos repetitivos, bem como outros riscos menos reconhecidos, tais como o stresse ocupacional, o assédio e a intimidação no local de trabalho.

 

 

Apesar de constituírem direitos devidamente reconhecidos, a Saúde e a Segurança no Trabalho estão longe de ser uma realidade para todos os trabalhadores.

 

 

Um em cada três trabalhadores da Bulgária, Eslováquia, Espanha e quase metade na República Checa e na Grécia que deveriam usar obrigatoriamente equipamento de proteção individual (EPI) no trabalho, apenas o recebem ocasionalmente ou nunca lhes chegam a ser sequer fornecidos.

 

 

Durante a crise da COVID-19, muitos trabalhadores considerados essenciais, entre os quais as mulheres que estão sobrerepresentadas nos setores dos cuidados e limpeza, não tiveram acesso a EPIs adequados.

 

 

O mesmo se aplica aos trabalhadores precários, cuja limitada proteção social não lhes dá outra escolha, senão continuar a trabalhar, mesmo quando apresentam sintomas de coronavírus. 

 

 

A muitos trabalhadores não tem sido possível praticar o distanciamento social. O trabalho a partir de casa comporta os seus próprios riscos, como o aumento da violência doméstica (até um terço em alguns países da UE, durante o confinamento) períodos de trabalho mais longos, a incapacidade de desligar e a falta de equipamento adequado em casa.

 

 

O crescimento dos trabalhadores nas plataformas digitais deixa um número crescente de trabalhadores sem equipamento de proteção adequado – apenas 35% dos trabalhadores afirmaram que a sua plataforma tomou medidas de apoio na pandemia.

 

 

Os sindicatos e os representantes para a SST desempenham um papel vital na garantia da Saúde e da Segurança no Trabalho.

 

 

Qualquer trabalhador que se preocupe com a sua própria Saúde e Segurança no Trabalho deve filiar-se num sindicato e descobrir se tem um representante eleito no seu local de trabalho. Um sindicato pode ajudar a garantir que um representante para a Segurança e Saúde seja eleito e que seja ouvido pela administração da empresa.

 

 

Os sindicatos lutam pela melhoria da Saúde e Segurança no local de trabalho e na legislação. Os sindicatos obtiveram a melhoria dos limites de exposição profissional da UE para muitas substâncias cancerígenas e lutam para conseguirem limites mais rigorosos para mais substâncias.

 

 

Os sindicatos pugnam por obrigações legais mais rígidas para com os empregadores para combater o stresse e as dores nas costas (e outras lesões músculo-esqueléticas).

 

 

Os sindicatos estão também a pressionar a Organização Internacional do Trabalho para que implemente a sua decisão, decorrente da Conferência Centenária, em 2019, para tornar a Segurança e a Saúde um direito fundamental no Trabalho.

 

 

 

A Saúde e a Segurança não são direitos apenas para o Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores ou mesmo para a pandemia – é o seu direito à vida – literalmente! 

 

 

 

[1] A partir de 25 de fevereiro de 2021;

[2] Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, art.º 31;

[3] Diretiva-quadro relativa à Saúde e Segurança no Trabalho,1989.

 

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho.

 

 

 

Imagem com DR - CSI
 
Mensagem traduzida pelo Departamento de SST
 
OIT

 

 

 Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 2021

 

Antecipar, preparar e responder a crises - Invista agora em sistemas resilientes de Segurança e Saúde no Trabalho (SST)

 

imagem com DR

 

 

A pandemia COVID-19 levou os governos, os empregadores, os trabalhadores e a população em geral a enfrentarem desafios, sem precedentes, em relação ao vírus e aos muitos efeitos que teve no mundo do trabalho.

 

 

O Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho centrar-se-á em estratégias para fortalecer os sistemas nacionais de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) para construir resiliência, a fim de enfrentar crises agora e no futuro, baseando-se em lições aprendidas e em experiências do mundo do trabalho.

 

 

Desde que emergiu como uma crise global no início de 2020, a pandemia COVID-19 teve impactos profundos em todo o lado. A pandemia afetou quase todos os aspetos do mundo do trabalho, desde o risco de transmissão do vírus nos locais de trabalho, até aos riscos de SST que surgiram em resultado de medidas para mitigar a propagação do vírus.

 

 

A adoção de novas formas de organização de trabalho, nomeadamente o teletrabalho, tem apresentado muitas oportunidades para os trabalhadores, mas também representam potenciais riscos para a SST, incluindo os riscos psicossociais e a violência em particular.

 

 

O Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho de 2021 centra-se na alavancagem dos elementos de um sistema de SST, tal como estabelecido no Quadro Promocional da Convenção de Segurança e Saúde no Trabalho, 2006 (n.º 187).

 

 

O Relatório do Dia Mundial, ainda não disponível em português, analisa a forma como a atual crise demonstra a importância de reforçar estes sistemas de SST, incluindo os serviços de saúde ocupacional, tanto a nível nacional, como a nível das empresas.

 

 

A OIT aproveitará esta oportunidade para sensibilizar e estimular o diálogo sobre a importância de criar e investir em sistemas de SST resilientes.

 

 

Aceda ao Relatório do Dia Mundial Aqui.

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST da UGT

 

Imagem com DR - CSI
 
Mensagem traduzida pelo Departamento de SST
CSI
Resumo da Campanha da CSI
 
Uma nova abordagem à Governança Global da Segurança e Saúde no Trabalho
imagem com DR
 
 
“O usufruto do padrão mais elevado de saúde constitui um dos direitos fundamentais de todos os seres humanos sem distinção de raça, religião, partido político, condição económica ou social.” Preâmbulo da Constituição da OMS.
 

“A proteção do trabalhador em caso de doença e lesão decorrentes do trabalho …” Preâmbulo da Constituição da OIT.
 

A Saúde e a Segurança no Trabalho são cruciais para o combate à pandemia do Covid-19.
 
 
A evidência de  transmissão do vírus em diferentes tipos de locais de trabalho é clara – proteger os trabalhadores protege o público em geral. 
 

A pandemia do Covid-19 realçou a desadequação das medidas de Saúde e Segurança no Trabalho ao nível do  local de trabalho e em particular, um conjunto de lacunas globais na governança, devendo ser urgente solucionar as falhas existentes, na atual pandemia e em prováveis emergências futuras.
 
 
A Segurança e Saúde dos trabalhadores não têm sido tratadas com suficiente prioridade por parte da comunidade global, pelo que este sumário de Campanha apresenta as reivindicações do movimento sindical global que constituiriam um Novo Contrato Social para a Recuperação e Resiliência, estabelecidas num documento separado da CSI.
 

Nos nossos apelos, reiteramos a necessidade de serem abordados problemas específicos enfrentados por trabalhadoras que suportaram o impacto da pandemia em termos de maior exposição nos seus trabalhos, de desigualdade na partilha de responsabilidades com os filhos e de ameaça de violência doméstica. E também reconhecemos que as vidas da população negra importam na pandemia, bem como na discriminação económica e social. Os que têm menos poder económico necessitam do máximo de apoio no combate à pandemia.
 
 
A Segurança e Saúde no Trabalho devem ser reconhecidas como direitos fundamentais dos trabalhadores.
 
 
A Declaração Centenária da OIT para o Futuro do Trabalho (2019) referiu que “as condições de trabalho seguras e saudáveis são fundamentais para o trabalho digno”.
 
 
A resolução da conferência adotada subsequentemente solicitou que o Conselho de Administração considerasse, tão breve quanto possível, propostas para a inclusão de condições de trabalho seguras e saudáveis, no quadro dos princípios e direitos fundamentais no trabalho da OIT, tal como as oito Convenções fundamentais da OIT o fazem.
 

Estes direitos, a par dos limites máximos do tempo de trabalho, dos salários mínimos e da proteção social, formam a base de proteção laboral que pretendemos.
 
 
a.Instituir uma obrigação para todos os estados-membros da OIT de adesão às Convenções fundamentais em matéria de Segurança e Saúde, independentemente da sua ratificação (mas também conceder um incentivo à sua ratificação), e de fazerem relatórios regulares, incluindo uma maior aplicação dos padrões internacionais de Segurança e Saúde ocupacionais e maior implementação destes direitos na legislação e prática nacionais;
 

b.Promover um maior reconhecimento, bem como a adesão, relativamente aos direitos estabelecidos nas Convenções, tal como o direito à recusa de trabalho inseguro e ainda desbloquear mais recursos para a Saúde e Segurança no Trabalho, tanto a nível internacional como nacional; 
 

c.Incluir a Saúde e Segurança no Trabalho nos acordos sindicais e multilaterais, como o Banco Mundial, o que iria claramente assinalar o papel de liderança da OIT em matéria de saúde em todo o mundo. 
 
 
O Órgão de Gestão da OIT identificou um roteiro que conseguiria esta transformação, mas os empregadores e alguns governos bloquearam o progresso.
 
 
O roteiro requer ação por parte da Conferência Internacional do Trabalho e as uniões globais exigem a sua organização em 2021.
 
 
 
 
Tradução da responsabilidade do Departamento de SST. 
 
 
 
Aceda à versão original deste Resumo da Campanha da CSI Aqui.
 
 
 
 
 
OIT
 
SALVAR VIDAS NO TRABALHO: DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DOS TRABALHADORES
 
28 de abril de 2021

 

imagem com DR

 

 

No dia 28 de abril, Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, os sindicatos de todo o mundo concentram as suas reivindicações em conduzir a Organização Internacional do Trabalho a adotar a Saúde e Segurança no Trabalho como um direito fundamental no Trabalho.

 

 

Os direitos fundamentais da OIT existentes, que responsabilizam os governos ao mais elevado nível, são:

 

 

-A liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva;

 

-A eliminação do trabalho forçado ou obrigatório;

 

-A abolição do trabalho infantil;

 

-A eliminação da discriminação em matéria de emprego ou profissão.

 

 

Sharan Burrow, Secretária-Geral da CSI, declarou:

 

“A pandemia expôs de forma cruel a falta de proteção dos trabalhadores e mesmo do público que frequenta diferentes locais de trabalho. Evidências em todo o mundo mostram que este vírus se está a propagar no trabalho, não só em ambientes de saúde e de cuidados, mas também em fábricas, locais de transformação de carne, armazéns, escolas, escritórios, transportes, entre outros setores.”  

 

 

“Com 2.6 milhões de pessoas a morrerem todos os anos de doenças e acidentes relacionados com o trabalho mesmo antes da pandemia, o panorama está agora mais desolador do que em qualquer outra altura da história recente. Este é o momento dos governos e empregadores elevarem o estatuto da Segurança e Saúde no Trabalho ao nível de direito fundamental no trabalho.”

 

 

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST.

 

 

Aceda à versão original Aqui.

 

 

 

 

Imagem com DR - CSI
 
Mensagem traduzida pelo Departamento de SST
As Comemorações do Dia 28 de abril  pelo MUNDO...
 
 
REINO UNIDO: DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DOS TRABALHADORES VÍTIMAS DE ACIDENTES DE  TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS
 

imagem com DR

 

 

Todos os anos, no Dia 28 de abril, em todo o mundo, o movimento sindical une-se para assinalar o Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.

 

 

Lembramo os trabalhadores que perderam as suas vidas no trabalho, ou que sofreram lesões e doenças relacionadas com o trabalho.

 

 

Renovamos os nossos esforços para nos organizarmos coletivamente no sentido de evitar mais mortes, lesões e doenças como resultado do trabalho.

 

 

O Dia Internacional é comemorado em todo o mundo e é oficialmente reconhecido pelo Governo do Reino Unido.

 

 

Lembramos os trabalhadores que perdemos. Organizamo-nos em sua memória.

 

 

Temos que nos unir para renovar a nossa luta por um trabalho mais seguro e por sindicatos mais fortes.

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

 

Aceda aos materiais de informação e sensibilização, elaborados pelo TUC, para assinalar o Dia 28 de abril 2021 Aqui.

 

 

 

AUSTRÁLIA: EVENTO “TODO O ASSASSINO PODE SER INTERROMPIDO”

imagem com DR

 

 

Todos os anos, o Victorian Trades Hall Council (órgão representativo das organizações sindicais no Estado de Vitória, Austrália) realiza um evento para assinalar as comemorações do Dia 28 de abril, mais precisamente para lembrar os trabalhadores que perderam a vida no trabalho.

 

 

A cerimónia inclui um minuto de silêncio a ter lugar às 11h e a oportunidade de colocar coroas de flores num mural em homenagem aos trabalhadores e trabalhadoras que perderam a vida no trabalho.

 

 

Esta iniciativa é um evento COVID-19 seguro, sendo que é essencial o uso de máscaras de proteção. 

 

 

A homenagem será realizada presencialmente no Trades Hall, no entanto, está sujeito a alterações dependendo das condições do COVID-19.

 

 

 

Lembre-se dos mortos e lute pelos vivos!

 

 

 

Nota: tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

Saiba mais Aqui.

 

 

ESPANHA: UGT E CCOO - SAÚDE E SEGURANÇA, UM DIREITO FUNDAMENTAL NO TRABALHO

imagem com DR

 

 

 

A CCOO e a UGT (Espanha) exigem a plena integração da saúde ocupacional na saúde pública.

 

 

Como todos os anos, a CCOO e a UGT lembram, no Dia 28 de abril, os trabalhadores que sofreram as consequências de acidentes e doenças ocupacionais e continuarão a denunciar as condições de trabalho precárias que estão na origem deste verdadeiro flagelo social.

 

 

O Dia 28 de abril é a data que o movimento sindical escolheu para lembrar os companheiros e companheiras que perderam a saúde e a vida em acidentes de trabalho ou doenças profissionais, e para denunciar as condições de trabalho precárias que estão na origem desses danos.

 

 

Por esse motivo, a CCOO e a UGT prepararam um manifesto, no qual fazem um balanço de um ano de pandemia de COVID-19 e os seus efeitos na Segurança e Saúde no Trabalho. Um ano em que a contradição entre a saúde e a vida, bem como as pressões para manter a atividade económica foram dramaticamente evidenciadas.

 

 

Tem sido a força de trabalho, em setores ditos essenciais, que tem sofrido as devastações do vírus de uma forma mais direta e muitas vezes sem o devido reconhecimento das autoridades.

 

 

Recentemente, a COVID-19 foi equiparada a uma doença ocupacional no caso dos trabalhadores do setor da saúde e dos serviços sociais, ao invés de ser reconhecida como um acidente de trabalho, como havia acontecido até então.

 

 

Para a UGT e CCOO esta medida é insuficiente, pelo que exigimos que a COVID-19 seja incluída na lista de doenças profissionais espanhola, alargando esta cobertura a um maior número de profissões, que se encontram expostas ao risco e sem limitação de tempo.

 

 

O ano de 2021 também deve ser o marco para o início do fim do problema do cancro relacionado com o trabalho.

 

 

A falta de reconhecimento dos cancros relacionados com o  trabalho está a privar as pessoas afetadas dos benefícios devidos à exposição profissional.

 

 

A CCOO e a UGT continuarão a pressionar para que as alterações da Diretiva Europeia sobre a proteção contra a exposição a carcinógenos e mutagénicos sejam transpostas, garantindo a máxima proteção da saúde dos trabalhadores.

 

 

Da mesma forma, deveria ser o ano da revogação da reforma do trabalho, porque a precariedade mata. A precariedade no trabalho e a comercialização da prevenção fazem com que este flagelo continue presente.

 

 

A UGT e o CCOO exigem a plena integração da saúde ocupacional na saúde pública, com maior convicção a partir da experiência da pandemia, o que exige uma maior articulação entre as secretarias de estado da saúde e do trabalho.

 

 

E insistem na necessidade de fornecer mais recursos à Inspeção do Trabalho e da Segurança Social, ao Instituto Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho e aos Institutos Regionais.

 

 

 

Porque o trabalho deve ser digno, digno e de qualidade, livre de riscos.

Ninguém deve ter que escolher entre trabalho e saúde.

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

Aceda à versão original Aqui.

 

 
 
CANADÁ: DE LUTO PELOS TRABALHADORES MORTOS EM ACIDENTS DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS
imagem com DR

 

 

No Dia 28 de abril, os trabalhadores do setor da siderurgia e da metalúrgica reúnem-se, em todo o Canadá, para assinalar o Dia Nacional de Luto pelos trabalhadores mortos e feridos no trabalho.

 

 

É um dos eventos mais importantes do ano, ao recordarmos aqueles que perdemos e uma oportunidade para novamente nos comprometermos com a luta pela Saúde e Segurança de todos os trabalhadores.

 

 

Mais uma vez, devido ao COVID-19, não conseguimos reunir-nos. É por isso que está convidado a assinalar o Dia de Luto.

 

 

Vamos juntar-nos ao telefone para chorar pelos mortos e lutar pelos vivos.

 

 

Junte-se a nós na quarta-feira, 28 de abril às 18:00 p.m. Pacífico.

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

 

Saiba mais sobre esta iniciativa Aqui.

 
 
UCRÂNIA: SINDICATO E EMPREGADORES ASSINAM DECLARAÇÃO SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
imagem com DR

 

 

 

O Sindicato dos Trabalhadores de Construção e Materiais de Construção da Ucrânia (PROFBUD) e a Câmara Nacional de Construção da Ucrânia (Associação de Empregadores e Negócios da Ucrânia), assinaram no passado dia 15 de abril uma declaração conjunta reconhecendo a importância de locais de trabalho saudáveis.

 

 

A declaração faz parte da campanha “Saúde e Segurança é nosso Direito” assinalando desta forma o Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.

 

 

Esta declaração compromete os signatários à adoção de políticas e práticas que promovam a Segurança e Saúde nos locais de trabalho.

 

 

Apoia, igualmente, a iniciativa do movimento sindical internacional  para que a OIT reconheça a Saúde e a Segurança no local de trabalho como um direito fundamental.

 

 

Consulte mais informação

 

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

Aceda à versão original Aqui.

 

 

 

CANADÁ: UMA MENSAGEM DOS LÍDERES NACIONAIS PARA O DIA DE LUTO 
imagem com DR

 

 

No Dia 28 de abril, por ocasião do Dia Nacional de Luto pelos Trabalhadores Mortos ou Acidentados no Trabalho, fazemos uma homenagem a todos aqueles que perderam a vida e  comprometemo-nos a continuar a lutar por locais de trabalho saudáveis​​ e seguros.

 

 

A cada ano, no Canadá, cerca de 1.000 trabalhadores perdem a vida no trabalho. Essas mortes são evitáveis ​​e não deveriam acontecer.

 

 

Cada uma dessas mortes é uma tragédia.

 

 

Desde o passado Dia 28 de abril de 2020, o CUPE (Sindicato dos trabalhadores do setor público) perdeu 14 sócios, em virtude de  acidentes de trabalho, sendo que 10 dessas mortes, são atribuíveis ao COVID-19.

 

 

“Transmitimos o nosso amor e solidariedade às famílias, amigos e colegas das pessoas que perdemos. Todos os trabalhadores devem ter direito a um local de trabalho seguro e saudável, e lutamos por isso todos os dias." - afirmou o Presidente Nacional do CUPE, Mark Hancock.

 

 

“Gostaríamos de expressar a nossa solidariedade e apoio a todos os trabalhadores que continuam a trabalhar em serviços públicos essenciais, apesar dos riscos para a sua saúde e para as suas famílias. Essa crise mostra a importância de nos unirmos para exigir condições seguras de trabalho.” - afirmou o Secretário do CUPE, Charles Fleury.

 

 

Neste Dia 28 de abril e todos os dias do ano, o CUPE continuará a lutar por um enquadramento legislativo mais adequado, por uma maior sensibilização e para que os seus membros tenham acesso aos equipamentos de proteção individual de que necessitam. 

 

 

Aceda ao cartaz do CUPE em homenagem aos sócios que morreram  no decorrer de acidente de trabalho ou doença.

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST.

 

 

 
 
INDONÉSIA: ALIANÇA GLOBAL PARA SAÚDE E LOCAIS DE TRABALHO SEGUROS
imagem com DR

 

 

O Sindicato dos Trabalhadores do PT BMJ e a direção da PT Bukit Muria Jaya (BMJ) assinaram em conjunto uma declaração que reconhece a necessidade de locais de trabalho saudáveis ​​e seguros.

 

 

É a primeira declaração assinada na região asiática desde que a BWI iniciou a campanha como parte das comemorações deste ano do Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores em 28 de abril.

 

 

A BMJ produz papel para cigarros. É uma subsidiária da PT Djarum, o maior produtor de cigarros da Indonésia por trás da marca DJARUM.

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

Saiba mais Aqui.

 

 

EUA: MANIFESTAÇÃO NACIONAL NA SEMANA COMEMORATIVA DO DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DOS TRABALHADORES   

 

imagem com DR

 

 

O National Council for Occupational Safety and Health - COSH - vai desenvolver um conjunto de atividades na semana do Dia 28 de abril, a começar com uma demonstração virtual que destaca o ativismo nas áreas da Saúde e Segurança, em todo o país, e para recordar os trabalhadores que foram feridos ou mortos no trabalho. 

 

 

Este evento participativo irá destacar as famílias sobreviventes, trabalhadores e ativistas que estão organizados para impedir esta perda maciça e evitável.

 

 

Junte-se a nós para participar nesta luta: traga um cartaz consigo com o nome assinalado de quem quer que seja lembrado.

 

 

A imprensa está convidada para fazer parte do evento.

 

 

Saiba mais Aqui.

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST.

 

 

 

EUA e CANADÁ: RECURSOS PARA AS COMEMORAÇÕES  DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DOS TRABALHADORES

imagem com DR

 

 

A Federação Americana do Trabalho e o Congresso de Organizações Industriais, conhecida pela AFL-CIO, disponibilizou os materiais e os recursos informativos para assinalar o Dia 28 de abril, a fim de serem utilizados na planificação das atividades comemorativas.

 

 

Há cinquenta anos, no Dia 28 de abril, a Lei de Segurança e Saúde no Trabalho entrou em vigor após os esforços incansáveis do movimento operário, que chamou a atenção para as mortes e ferimentos relacionados com o trabalho.

 

 

A Lei de SST e a Lei de Segurança e Saúde das Minas "prometeram" aos trabalhadores o direito a um emprego seguro. Os sindicatos e os nossos aliados lutaram arduamente para tornar essa promessa uma realidade — conquistando proteções que tornaram os empregos mais seguros e salvaram vidas.

 

 

Mas há muito a fazer antes que a promessa de manter todos os trabalhadores seguros no trabalho possa ser cumprida.

 

 

A segurança dos trabalhadores e a voz dos trabalhadores andam de mãos dadas. Ao longo da pandemia COVID-19, os trabalhadores uniram-se para exigir e ganhar proteções de segurança no emprego contra este vírus altamente contagioso.

 

 

Este ano, o movimento trabalhista americano vai lançar uma campanha nacional, em larga escala, para aprovar a Lei de Proteção do Direito de Organização, a qual irá permitir, às dezenas de milhões de trabalhadores que querem formar um sindicato, a possibilidade para o fazer.

 

 

No 50º ano da Lei de SST, no próximo Dia 28 de abril, focamo-nos na necessidade de renovar a promessa de empregos seguros para todos os trabalhadores americanos. Temos de continuar a lutar e a avançar para garantir empregos seguros a todos os trabalhadores através de sindicatos e de legislação fortes. 

 

 

Todos os anos, milhares de trabalhadores morrem e milhões sofrem lesões ou doenças devido ao trabalho. Demasiados trabalhadores morrem devido a perigos evitáveis, e muitos mais trabalhadores adoecem, devido à exposição a produtos químicos tóxicos.

 

 

Muitos empregadores e trabalhadores não têm a SST organizada no seu local de trabalho. As sanções ainda são muito baixas para dissuadir o incumprimento.  As agências que garantem a segurança no local de trabalho foram dizimadas, devido à redução do pessoal e à estagnação dos orçamentos que permitem o desenvolvimento das suas atividades. 

 

 

Os trabalhadores não estão devidamente protegidos, sem represálias, para se manifestarem contra as condições de trabalho inseguras e para aderirem livremente a um sindicato.

 

 

Por favor, juntem-se a nós neste Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores, 28 de abril, para homenagear as vítimas de acidentes e doenças no local de trabalho e continuar a lutar pela promessa de empregos seguros para todos os trabalhadores.

 

 

 

Saiba mais Aqui.

 

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

HOLANDA: 50 ANOS DO DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DOS TRABALHADORES 

imagem com DR

 

 

Na quarta-feira, 28 de abril, a FNV (maior Confederação Sindical dos Países Baixos) organiza um simpósio para assinalar o Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho e doenças profissionais, juntamente com o Gabinete de Doenças Ocupacionais da FNV e a Fundação para a Prevenção de Acidentes de Trabalho.   

 

Todos os anos, mais de 4000 pessoas morrem nos Países Baixos em consequência de acidentes de trabalho ou de doenças profissionais.   

 

 

Tradução da responsabilidade do Departamento de SST

 

 

 

Saiba mais Aqui.

 

 

Imagem com DR - CSI
 
Mensagem traduzida pelo Departamento de SST
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