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EDITORIAL

DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DOS TRABALHADORES VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS

 

Hoje assinala-se o dia internacional em memória dos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho e doenças profissionais, pelo que homenageamos e recordamos particularmente todos aqueles que infelizmente perderam a vida devido à exposição ao vírus COVID-19.


Uma homenagem especial e de reconhecimento redobrado aos profissionais de saúde e a todos os outros trabalhadores que têm estado na linha da frente no combate aos efeitos da exposição ao COVID-19, assim como, todos os outros trabalhadores que garantem que a cadeia de distribuição de bens essenciais funcione, a todas as forças de segurança pública, aos trabalhadores que procedem às limpezas e higienização, aos trabalhadores do terceiro setor, que correndo o risco de ser infetados, disseram presente neste momento impar das nossas vidas.

 

Importa perceber, neste dia tão importante para o movimento sindical mundial, quantos trabalhadores foram infetados e perderam a vida enquanto desempenhavam a sua atividade profissional. Relembramos e prestamos homenagem, também aos que morreram a trabalhar…vítimas da pandemia ou não.

 
Pese embora, sejamos confrontados com esta crise de saúde pública sem precedentes, provocada pela exposição ao COVID-19, o mundo do trabalho está profundamente afetado. Para além das novas formas de trabalho, impostas pela realidade dos tempos que vivemos, a devida avaliação dos riscos profissionais inerentes a estas novas formas de trabalho não está devidamente acautelada. Ainda assim, o nosso sentido de responsabilidade enquanto trabalhadores dita-nos que nos tripliquemos para conseguir dar resposta às solicitações profissionais, assim como a todas as outras que desempenhamos numa forçada conciliação da vida profissional, pessoal e familiar.

 

Numa época de recolhimento como esta, somos obrigados refletir, a interiorizar e a hierarquizar a importância que o trabalho tem nas nossas vidas, não só enquanto instrumento de ganho de subsistência, mas também enquanto fator agregador da nossa sociedade. Todo o ser humano precisa do sentimento de pertença, de identidade e de identificação. O bem-estar associado ao desempenho da nossa atividade profissional revelam-se fundamentais, assim como a avaliação da exposição dos riscos profissionais a que estamos sujeitos no desenvolvimento da nossa atividade profissional. Tal como temos amplamente divulgado ao longo dos anos, e por todos os meios que temos tido ao nosso alcance.

Estamos todos convocados para esta luta, esta luta contra um inimigo invisível, extremamente desigual, que nos tenta bloquear, que nos intimida com o medo: o medo de morrer, o medo de ser contagiado pelo vírus, o medo de ficar doente, o medo de perder o emprego, o medo de não ter capacidade financeira para fazer face aos compromissos assumidos e às necessidades básicas de bem estar, medo da segunda vaga do vírus ser ainda mais letal, medo de…, medo de…, de tal modo que esta situação se torne irreversível a curto prazo e faça com que os nossos sonhos se tornem o pesadelo das nossas vidas.

As desigualdades na luta pela sobrevivência são enormes, e são também acentuadas as desigualdades sociais, pré-existentes à crise e potenciadas pela mesma. Daí entendermos dar destaque a grupos mais vulneráveis a estas desigualdades: aos jovens que já enfrentavam maior taxa de desemprego, e com poucos descontos para a segurança social, aos mais velhos, que podem enfrentar um maior risco de desenvolvimento de problemas de saúde graves, podendo acentuar vulnerabilidades económicas, trabalhadores migrantes, trabalhadores mais desprotegidos como os independentes e temporários, famílias monoparentais com crianças a cargo. 

Estas desigualdades devem ser seguidas com particular atenção, com políticas que as mitiguem, pois podem ser potenciadoras de comportamentos profissionais menos esclarecidos levando os trabalhadores a arriscar a vida, para poderem levar um dinheirinho para casa.

Esta pandemia tem e terá impactos económicos e sociais brutais, a crise que se avizinha não terá precedentes, com o aumento do desemprego devido ao encerramento de muitas empresas e em vários sectores específicos de atividade, provocando uma redução de meios de subsistência e de bem-estar das pessoas a longo prazo.

 

Devemos, por isso, numa atitude responsável e altruísta evitar discursos que nos levem para sítios onde não somos felizes, e não repitamos o erro de tentar virar trabalhadores contra trabalhadores, setores de atividade contra setores de atividade, os mais fortes contra os mais fracos, os mais jovens contra os mais velhos, os mais saudáveis contra os mais fragilizados, os mais capazes contra os menos capazes. Ou seja, os trabalhadores essenciais neste contexto de pandemia, devem ser reconhecidos e valorizados, como heróis, mas os outros também têm sido essenciais e especiais. Somos todos essenciais e especiais. Cada um de nós, à sua maneira está a ser um super-herói, está a dar o máximo de si!  

 
As palavras de esperança, solidariedade e resiliência assumem no nosso quotidiano uma importância enorme, talvez comparáveis ao período da II Grande Guerra, nunca imaginámos viver em liberdade, mas presos por algo invisível. Acreditamos que a humanidade vai conseguir sobreviver a esta pandemia, haverá danos incalculáveis, respeitemos e homenageemos todos os que travaram esta batalha com a sua própria vida, promovendo uma verdadeira cultura de prevenção em segurança e saúde no trabalho, criando locais de trabalho seguros e saudáveis para todos os trabalhadores.

 

 

Erradicar a pandemia: a Segurança e Saúde no Trabalho podem salvar vidas. É a mensagem da OIT para assinalar este dia, mensagem que subscrevemos totalmente, pois, é fundamental proteger a vida dos trabalhadores e também assegurar a continuidade das atividades económicas, por forma a garantir que há emprego digno.

 

É nosso desejo que esta pandemia que assolou as nossas vidas termine o mais breve possível de forma a que tudo volte à normalidade.

 

 

 

                                         Departamento de SST da UGT

 

                                                                        28 de abril de 2020


28 de abril de 2020 

 

Vamos honrar no Dia Internacional em

Memória dos Trabalhadores Vitimas de Acidentes de Trabalho

e Doenças Profissionais todos os trabalhadores e

trabalhadoras que

morreram de #COVID19 e de outras lesões e doenças

relacionadas com o Trabalho

 
Lembrar os mortos


Lutar pelos VIVOS
EM DESTAQUE

OIT

 (Imagem com DR)

 

 

Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 2020 


Parar a Pandemia: A Segurança e Saúde no Trabalho pode SALVAR VIDAS

 

Relatório do Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho - OIT

(imagem com DR)

A OIT já tornou público o Relatório do Dia Mundial para a Segurança e Saúde de 2020, apenas disponível em inglês, pelo que, disseminamos nesta publicação a sua parte introdutória.

Ao longo das últimas duas décadas, o mundo tem assistido a uma série de surtos de doenças infecciosas que mostraram uma elevada velocidade de transmissão, caso da pandemia do COVID 19. 

Os governos, os empregadores, os trabalhadores e as suas organizações enfrentam enormes desafios, uma vez que tentam combater a pandemia do COVID-19 e proteger a Segurança e a Saúde no Trabalho.

Este Relatório salienta os riscos de Segurança e Saúde no Trabalho decorrentes da propagação do COVID-19.

Explora também medidas para prevenir e controlar o risco de contágio, riscos psicossociais, ergonómicos e outros riscos de Segurança e Saúde relacionados com o trabalho que se encontram associados à pandemia.

 

A pandemia COVID-19 - Como é que o mundo do trabalho é afetado?

Perante uma Pandemia: Garantir a Segurança e a Saúde no Trabalho

A pandemia do COVID-19 é uma emergência de saúde.

As medidas para fazer face à pandemia têm também um impacto direto nos mercados, na oferta (produção de bens e serviços), na procura de serviços (consumo e investimento) e no mundo do trabalho.

Os bloqueios e perturbações comerciais conexas, as restrições de viagens, o encerramento do estabelecimentos escolares e outras medidas de contenção tiveram impactos súbitos e drásticos nos trabalhadores e empresas.

Muitas vezes, os primeiros a perder o emprego são aqueles cujo emprego já era precário – como, por exemplo, os vendedores, os empregados de mesa, os funcionários de cozinha, carregadores de bagagem e produtos de limpeza.

Num mundo onde apenas uma em cada cinco pessoas é elegível para receber o subsídio de desemprego,os despedimentos significam uma catástrofe para milhões de famílias.

Os trabalhadores informais que representam cerca de 61% da força de trabalho global são particularmente vulneráveis durante uma pandemia, uma vez que já enfrentam riscos mais elevados de Segurança e Saúde no Trabalho e carecem de uma proteção suficiente, pois trabalham na ausência de qualquer tipo de proteção social, tais como, a baixa por doença ou o subsídio de desemprego.

Tendo em conta esta situação de fragilidade social, estes trabalhadores podem ter de fazer uma escolha entre a sua saúde e o rendimento, o que representa um risco tanto para a sua saúde como para a saúde dos outros que consigo trabalham.

As Pandemias podem ter um impacto económico desproporcional em certos segmentos da população, que pode piorar a desigualdade afetando principalmente alguns grupos de trabalhadores tal como:

 

- Trabalhadores com condições de saúde fragilizadas;

- Trabalhadores jovens que já enfrentam taxas mais elevadas de desemprego e de subemprego;

- Trabalhadores mais velhos, que podem enfrentar um maior risco de desenvolver problemas de saúde graves e podem também sofrer de vulnerabilidades económicas;

- As mulheres, que se encontram empregadas em profissões que estão na linha da frente para lidar com a pandemia;
- Trabalhadores que se encontram mais desprotegidos, incluindo os trabalhadores independentes, os trabalhadores temporários;

- Trabalhadores migrantes.

 

Nota: Tradução da responsabilidade do Departamento de SST da UGT

Aceda ao Relatório aqui (em inglês)

 

CES

O surto do Covid-19 mostrou-nos o quão vulneráveis somos a uma epidemia, e o quão devastadores podem ser os seus efeitos: na vida, na saúde, na sociedade, na nossa economia.

 
Demonstrou muito claramente a importância de se proteger os trabalhadores (e todas as pessoas) das doenças, especialmente no local de trabalho.

 
Demonstrou igualmente a importância de se investir em bons cuidados de saúde públicos, em boas condições para os profissionais de saúde e para outros trabalhadores da linha da frente e a necessidade de se assegurarem subsídios por doenças adequados e outras disposições de proteção dos salários e dos empregos para todos.

 
Para o Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais – 28 de abril –   homenageamos todos aqueles que morreram com o vírus Covid 19. 
 
Recordamos os profissionais de saúde e de todos os outros trabalhadores que morreram devido ao vírus Covid 19, no desempenho da sua atividade profissional.
 

Ninguém deve morrer devido ao trabalho!

 
Enfermeiros, paramédicos, médicos e outros que trabalham em instalações de cuidados de saúde, incluindo nas limpezas, estão expostos a múltiplos riscos profissionais - biológicos (por exemplo vírus), químicos (por exemplo, a partir das muitas substâncias cancerígenas utilizadas em ambiente médico), físicos (por exemplo, ruído da maquinaria, radiação, escorregadelas e quedas), riscos ergonómicos (por exemplo de elevação pesada), psicológicos (por exemplo, da intensidade e emoção do trabalho e do trabalho por turnos) e fármacos perigosos.

 
Muitos outros trabalhadores também estão muito expostos a doenças. Por exemplo, os trabalhadores do apoio social, da recolha de lixo, o pessoal docente, dos transportes, do comércio, da construção, dos centros de contacto e os trabalhadores de fast-food, bem como os estafetas e trabalhadores de entregas, estão entre aqueles que têm elevada exposição a doenças.
 

Muitos destes trabalhadores também trabalham fisicamente perto de outros: arriscam-se a propagar, bem como a ser contaminados com doenças. Alguns trabalhadores destacados e precários vivem e viajam em contacto com outros trabalhadores.


Muitos encontram-se também em condições de trabalho precárias, são mal remunerados e não lhes é permitido tirar licença por doença – quer porque não têm direito a subsídio de doença, quer porque não se podem dar ao luxo de o fazer: colocando-se a si próprios e a outros em risco, quando obrigados a trabalhar quando estão doentes.
 

É essencial que toda a legislação e acordos existentes em matéria de saúde e segurança para estes trabalhadores, e na verdade para todos os trabalhadores, sejam plena e corretamente implementados, envolvendo os parceiros sociais. Também é essencial rever se as proteções existentes são adequadas para lidar com riscos, como o corona vírus. É evidente que muitos trabalhadores, incluindo os do sector da saúde, não dispuseram, por exemplo, de equipamento de proteção individual adequado. É necessário reforçar o investimento em equipamentos de saúde e de segurança e no diálogo no local de trabalho, bem como o debate sobre a aplicação das medidas de saúde e segurança.
 

Os serviços de saúde foram levados, pelo vírus Covid 19, ao limite absoluto. A capacidade de os serviços públicos de saúde fazerem face à crise do coronavírus não foi favorecida pela escassez de pessoal e pela inadequação de instalações e de orçamentos.


A OCDE sublinhou a importância da despesa e do investimento na saúde pública, no seu recente relatório sobre as respostas ao vírus.


Os sindicatos reivindicam um maior investimento nos cuidados de saúde públicos, não só durante, mas também após a crise, de forma a reforçar a capacidade dos nossos serviços de saúde para lidarem com esta e outras emergências.
 

A crise do coronavírus resultou em medidas temporárias para alargar os regimes de proteção de subsídios por doença e dos rendimentos aos trabalhadores que normalmente não têm direito a assistência por doença e a outras proteções, nomeadamente os trabalhadores independentes e de plataformas digitais.
 

Isto mostra que há um problema de mais longo prazo que deverá ser corrigido: todos os trabalhadores devem ter assistência por doença, subsídio de desemprego e outros benefícios de proteção salarial.


E proteções adequadas para a sua Saúde e Segurança na vida profissional.
CSI

 (imagem com DR)


Comunicado da CSI - Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

O dia 28 de abril é o Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.

A efeméride tem como objetivo homenagear as vítimas de acidentes de trabalho e de doenças profissionais e recordar todos os trabalhadores e trabalhadoras que perderam a vida enquanto trabalhavam.

 

O foco deste ano é, obviamente, a pandemia global do COVID-19.

 

Enquanto todos estão afetados por esta grave crise, existem trabalhadores que estão na linha de frente, particularmente os trabalhadores do setor da saúde, que arriscam a sua vida desenvolvendo o seu trabalho a cuidar dos doentes. 

 

Além destes, temos trabalhadores em instituições de atendimento a idosos, que cuidam deste grupo mais vulnerável.

 

Mas também precisamos de transportes, funcionários de supermercados e distribuidores de serviços essenciais para manter a economia a funcionar.

 

“Todos devemos agradecer a esses trabalhadores porque, se não conseguirmos comprar comida, não podemos manter a nossa família sustentada e saudável”, disse Sharan Burrow.

 

O Dia Internacional em Memória dos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais de 2020 será realizado em apoio a todos estes trabalhadores corajosos e em memória das pessoas que morreram ou ficaram doentes ou feridas durante o seu trabalho.

 

As medidas sociais de distanciamento e de bloqueio provavelmente significam que não serão possíveis eventos, contudo se tiver ideias.

 

Aceda ao site da Campanha.

 

 

 

Aceda à versão original Aqui.

 

 

 

OMS

Covid-19: OMS divulga Guia com cuidados para a Saúde Mental durante pandemia

 (imagem com DR)

A Organização Mundial da Saúde apresenta conselhos para enfrentar as consequências psicológicas e mentais do novo coronavírus.

As consequências da pandemia do novo coronavírus estão a causar pressão psicológica e stresse em grande parte da população afetada.
 

As incertezas provocadas pelo Covid-19, os riscos de contaminação e a obrigação de isolamento social podem agravar ou gerar problemas mentais, segundo a OMS.
 

Este guia foi elaborado pelo Departamento de Saúde Mental da OMS e é dirigido a diferentes grupos profissionais.


O Departamento de SST da UGT, tendo em conta a pertinência do tema, procedeu à tradução do seu conteúdo. Poderá aceder ao Guia traduzido, neste link que o vai direcionar para o nosso Blog sobre SST.


Aceda à versão da OMS original Aqui (em inglês).

 

EUROFOUND
OSHA


Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 2020

Insta a uma resposta à Pandemia do COVID-19

(Imagem com DR)

O surto pelo COVID-19 está a ter um impacto profundo, com implicações de longo alcance para a maneira como vivemos e trabalhamos. 

Num esforço para tentar entender as mudanças mais imediatas na qualidade de vida e no trabalho das pessoas durante esta pandemia, a Eurofound lançou um inquérito online intitulado: Viver, trabalhar e COVID-19.

 

 

Isto diz respeito a si. À sua vida. Ao seu trabalho.  

Juntos ajudaremos a moldar a resposta a esta crise.

 

 

 

 

Aceda e preencha:

Questionário online da Eurofound: Viver, trabalhar e COVID-19

 


(imagem com DR)

 
Guia COVID 19: Regressar ao Local de Trabalho


ADAPTAR OS LOCAIS DE TRABALHO E PROTEGER OS TRABALHADORES 

 

ORIENTAÇÃO DA UE PARA UM REGRESSO SEGURO AO LOCAL DE TRABALHO 

A crise do COVID-19 está a pressionar empregadores e trabalhadores.
 
Uma vez que as medidas de distanciamento social alcançaram uma redução suficiente nas taxas de transmissão do COVID-19, as administrações nacionais autorizaram uma retoma gradual das atividades de trabalho.
 
Como garantir a Saúde e a Segurança dos trabalhadores no regresso ao local de trabalho?

Muitos empregadores estão a debater-se com esta importante questão à medida que os países da UE planeiam ou põem em prática um regresso progressivo ao trabalho no contexto da COVID-19.
 
Para responder a este problema, a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA) emitiu orientações sobre o regresso ao trabalho.
 
 
 As orientações abrangem vários domínios:
 

- Avaliação dos riscos e medidas adequadas;
- Envolvimento dos trabalhadores;
- Tratar de trabalhadores que tenham estado doentes;
- Planeamento e aprendizagem para o futuro;
- Manter-se bem informado;
- Informação para profissões e setores específicos.
 

As orientações elaboradas pela EU-OSHA em cooperação com a Comissão Europeia beneficiaram igualmente dos contributos do Comité Consultivo tripartido para a Segurança e a Saúde no Trabalho e do Comité dos Altos Responsáveis da Inspecção do Trabalho. Serão actualizadas regularmente com informações fiáveis em função da evolução da situação.
 

Tendo em conta a pertinência desta temática do regresso ao trabalho após a pandemia do COVID 19, o Depatamento de SST da UGT procedeu à tradução deste importante documento da EU-OSHA.


Pode aceder à tradução do Guia 


Covid 19: Regressar ao local de trabalho em condições de Segurança e Saúde Aqui.


 
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